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Crooks foi morto pelo Serviço Secreto norte-americano logo após atirar contra Trump, em um comício no Condado de Butler, na Pensilvânia, no último sábado (13).
Investigadores apontam que o atirador pesquisou várias figuras importantes enquanto “analisava” o alvo do atentado, incluindo um membro não identificado da família real britânica.
O atirador também procurou pelo diretor do FBI, Christopher Wray, e o procurador-geral dos EUA, Merrick Garland.
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Desde o dia do ataque, agentes do FBI investigam um possível motivo para o atentado, incluindo o download do conteúdo de dois celulares que ele possuía. Nos aparelhos haviam imagens de Trump e Joe Biden, e as datas dos comícios do ex-presidente e da Convenção Nacional Democrata, que acontecerá em Chicago no mês que vem.
Naquele dia, a agência foi alertada sobre uma “pessoa suspeita” nas proximidades do palco uma hora antes do ataque. À ABC News, fontes policiais disseram que agentes do Serviço Secreto avistaram Crooks no telhado de um prédio a 150 metros do palco, 20 minutos antes de ele atirar.
O jovem era descrito por colegas como um
Biden ordenou investigação completa sobre as falhas de segurança, enquanto o atentado também é investigado.