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Atirador de atentado contra Trump pesquisou membro da Família Real

Donald Trump deixou o local com ferimentos na orelha e, além do atirador, outra pessoa morreu

Thomas Crooks foi morto pelo Serviço Secreto norte-americano logo após atirar contra Trump

O atirador Thomas Crooks, de 20 anos, que tentou matar Donald Trump, chegou a procurar online por um membro da família real. Conforme os investigadores do FBI, isso ocorreu enquanto ele planejava o ataque contra o ex-presidente dos EUA.

Crooks foi morto pelo Serviço Secreto norte-americano logo após atirar contra Trump, em um comício no Condado de Butler, na Pensilvânia, no último sábado (13).

Investigadores apontam que o atirador pesquisou várias figuras importantes enquanto “analisava” o alvo do atentado, incluindo um membro não identificado da família real britânica.

O atirador também procurou pelo diretor do FBI, Christopher Wray, e o procurador-geral dos EUA, Merrick Garland.

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Desde o dia do ataque, agentes do FBI investigam um possível motivo para o atentado, incluindo o download do conteúdo de dois celulares que ele possuía. Nos aparelhos haviam imagens de Trump e Joe Biden, e as datas dos comícios do ex-presidente e da Convenção Nacional Democrata, que acontecerá em Chicago no mês que vem.

Naquele dia, a agência foi alertada sobre uma “pessoa suspeita” nas proximidades do palco uma hora antes do ataque. À ABC News, fontes policiais disseram que agentes do Serviço Secreto avistaram Crooks no telhado de um prédio a 150 metros do palco, 20 minutos antes de ele atirar.

Trump teve apenas um ferimento na orelha direita e Corey Comperatore, ex-chefe dos bombeiros e espectador, morreu baleado ao proteger as filhas. O rifle semiautomático AR-15 usado no atentado pertencia ao pai do atirador. Além disso, dentro do carro dele, foram encontrados explosivos.

O jovem era descrito por colegas como um “aluno reservado que sofria bullying”. Outra pesquisa feita por ele que chama atenção é sobre “transtorno depressivo maior”.

Biden ordenou investigação completa sobre as falhas de segurança, enquanto o atentado também é investigado.


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Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.