O príncipe Harry considerou uma “rejeição cruel” quando o rei Charles III pediu para desistir do Frogmore Cottage, residência real que foi reformada para ser o lar do Duque de Sussex com Meghan Markle. O príncipe devolveu as chaves da propriedade ao pai em 28 de junho do ano passado, quase seis meses após receberem a notificação de despejo.
Os pertences restantes do casal foram enviados para a Califórnia, não muito tempo depois de reformarem a residência de Windsor, com um custo de £ 2,4 milhões (cerca de R$ 14,6 milhões).
O cortesão Sir Michael Stevens confirmou na época: “Podemos confirmar que o duque e a duquesa de Sussex desocuparam o Frogmore Cottage. É seguro dizer que, como foi afirmado anteriormente, o duque e a duquesa pagaram pelas despesas incorridas pelo Soberano Subsídio em relação à renovação do Frogmore Cottage, deixando assim a Coroa com um patrimônio bastante melhorado.”
Isso significou que os Sussex não têm mais uma casa no Reino Unido e precisam contar com hotéis, amigos ou familiares quando visitam. O autor real Tom Quinn disse que, para Harry, essa foi a “gota d'água”, alegando que o duque foi levado às lágrimas pela decisão de Charles.
“Na época, poucas pessoas perceberam como foi um tapa na cara para Harry o despejo do Frogmore - foi a gota d'água”, disse ele ao The Mirror. “Harry ficou absolutamente furioso e chorou por ter sido despejado do Frogmore - ele sentiu que seu pai não tinha o direito de fazer isso e que foi puramente vingativo.”
“Harry não conseguia ver que escolher deixar de ser um membro ativo da realeza significaria inevitavelmente ser privado de sua residência real. Ele tomou isso como uma rejeição cruel — um lembrete doloroso de tudo o que ele sentiu quando seu pai brigou com sua mãe durante seu longo e doloroso divórcio”, acrescentou Quinn.
“Sempre que Charles impõe sua posição, parece injusto para Harry, que sente que, depois de tudo o que aconteceu com ele, ele sempre deveria conseguir o que quer, seja segurança paga pelo contribuinte britânico ou uma casa luxuosa no Reino Unido.”
O autor concluiu: “Para muitos, Harry é apenas um pobre garoto rico se comportando como um pirralho mimado, mas ele se vê como a eterna vítima.”
No livro de memórias revelador de Harry, Spare, ele alegou que ele e Meghan foram “despejados” do chalé após sua decisão de deixar a família real, com Charles pedindo que eles fossem embora. Ele inicialmente viu o Frogmore como seu “lar para sempre” depois que foi presenteado a ele e sua esposa pela falecida rainha.
Diagnósticos de câncer
Em 17 janeiro,
Charles ficou internado por três dias na unidade de saúde e recebeu alta no dia 29 daquele mês. À época, foi informado que ele “estava bem”, e que Kate Middleton passou por uma cirurgia abdominal bem-sucedida. A princesa foi liberada e, posteriormente, o monarca deixou a unidade.
Durante o tratamento,
No dia 30 de abril,
Kate, após a cirurgia, passou por exames pós-operatórios que confirmaram a presença de células cancerígenas. O diagnóstico foi revelado em março, época em que ela falou também que passa por
“Para todos os que enfrentam esta doença, seja qual for a sua forma, por favor não percam a fé ou a esperança. Vocês não estão sozinhos”, disse a princesa. À época, um porta-voz do Palácio de Kensington disse à imprensa britânica que a “princesa está focada em seu tratamento e sua recuperação completa”.
