Três universidades públicas brasileiras verificaram o
Esses dispositivos não passaram pelo Teste Público de Segurança (TPS) realizado em maio porque foram entregues em dezembro do ano passado. Rafael Azevedo, coordenador de Tecnologia Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conta que o modelo mais recente foi exposto aos mesmos ataques executados nos TPSs realizados anteriormente.
O Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EP-USP) concluiu que a urna preserva todas as proteções existentes nas versões anteriores, o que cria um cenário similar de resistência a invasões. Desde outubro, a USP colabora com a Justiça Eleitoral para aprimorar a integridade e a confiabilidade do voto eletrônico.
UFPE e Unicamp
Especialistas do Centro de Informática da UFPE e do Instituto de Computação da Unicamp analisaram o código-fonte do sistema eletrônico de votação por cerca de três meses. Após os testes, eles confirmam a
Ricardo Dahab, diretor-geral de Tecnologia da Informação e Comunicação da Unicamp, diz que “nada foi encontrado que possa colocar em dúvida a integridade e a confiabilidade do código-fonte da urna eletrônica brasileira nos aspectos que compõem o objeto do presente trabalho”. Segundo o TSE, nenhum teste de segurança conseguiu alterar o destino e a integridade de uma votação.