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Taylor Swift conquista título de bilionária, diz Bloomberg

Artista norte-americana de 33 anos já teria ultrapassado o patrimônio de 1 bilhão de dólares

Taylor Swift soma patrimônio maior que 1 bilhão de dólares

Taylor Swift é a mais nova bilionária do pedaço. Conforme estimado pela Bloomberg, empresa voltada para o mercado financeiro, os números estarrecedores da “The Eras Tour”, que passa belo Brasil em novembro, fez com que o patrimônio líquido da artista de 33 anos ultrapassasse a marca de 1 bilhão de dólares (cerca de R$ 5 bilhões).

O portal de notícias da empresa financeira avalia que, com a turnê, Taylor “gerou tanto dinheiro quanto as economias de países pequenos”. Além da turnê, a artista também lançou mundialmente uma versão cinematográfica do show que tem três horas de duração e passa por todas as eras da cantora - ou seja, conta com músicas de todos os dez álbuns já lançados e relançados por ela.

Ainda conforme informações da empresa financeira, os lucros de Taylor Swift são analisados a partir de informações públicas sobre a cantora: valor do catálogo musical lançado após 2019 (US$ 400 milhões, cerca de R$ 2 bilhões), venda de ingressos (US$ 370 milhões, cerca de R$ 1.8 bilhão), streams (US$ 120 milhões, cerca de R$ 601 milhões), propriedades (cinco casas avaliadas em US$ 110 milhões, cerca de R$ 551), royalties de vendas de música (US$ 80 milhões, cerca de R$ 401 milhões).

The Eras Tour ‘ajudou’ no bilhão

As estimativas da Bloomberg consideram que os 53 shows já realizados por Taylor nos Estados Unidos acrescentaram 4,3 milhões de dólares ao produto interno bruto (PIB) do país. A turnê também já passou pelo México, onde a cantora se apresentou quatro vezes com ingressos esgotados na Cidade do México. No Brasil, serão seis shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, também com ingressos esgotados e outros 83 pelo mundo.

Até o momento, a “The Eras Tour” já acumulou mais de US$ 700 milhões (mais de R$ 3.5 bilhões) segundo a empresa norte-americana. O valor médio dos ingressos da turnê é US$ 254 (cerca de R$ 1.253, valor próximo ao de alguns ingressos para a parte brasileira do evento). O valor ultrapassou a icônica “Renaissance Tour”, de Beyoncé, que segundo informações da Live Nation, arrecadou US$ 579 milhões (quase R$ 3 bilhões).

Maria Clara Lacerda é jornalista formada pela PUC Minas e apaixonada por contar histórias. Na Rádio de Minas desde 2021, é repórter de entretenimento, com foco em cultura pop e gastronomia.