Não foi apenas a interpretação de “Evidências” que chamou a atenção do público na apresentação do músico Bruno Mars no Festival ‘The Town’. A performance do cantor nascido no Havaí também reacendeu uma velha polêmica, com ares de teoria conspiratória, que há anos circula na internet.
Seria Bruno Mars filho de Michael Jackson? Mais do que uma aparente similaridade física, o que colabora para que fãs em todo o mundo espalhem essa teoria é justamente os atributos artísticos de Mars, versado no canto e, sobretudo, em coreografias dançantes que deixam o público boquiaberto.
Para colocar mais lenha nessa fogueira, o pai de Michael, Joe Jackson, declarou em 2009, ano da morte do astro, que ele tinha um quarto filho com os mesmos talentos do Rei do Pop. Entre os presentes ao velório de Michael estava Bruno Mars, nitidamente emocionado com a despedida.
A nova difusão dessa teoria levou o nome dos dois artistas ao topo do Twitter, colocados entre os assuntos mais procurados pelos usuários da plataforma. Segundo os fãs mais acalorados, a prova inconteste é o nome de batismo de Bruno Mars: Peter. Afinal de contas, todo mundo sabe que o personagem favorito de Michael Jackson era Peter Pan, que o diga sua mansão batizada Terra do Nunca.
Trajetória
Michael Jackson (1958-2009) não morreu. Se para alguns a frase diz respeito à permanência de uma obra que continua repercutindo, para outros ela é literal e levada ao pé da letra, com teorias que garantem que o astro, falecido há uma década, vive anonimamente nos confins do planeta.
Sem perder a majestade de rei absoluto do pop, o artista se habituou a conviver, ainda em vida, com episódios que combinavam excentricidades a denúncias graves que o levaram ao banco dos réus. O mais novo e ruidoso capítulo veio com o lançamento do documentário “Deixando Neverland”, dirigido por Dan Reed e exibido pela HBO.
O disco “Thriller”, de 1982, é até hoje o mais vendido da história, com 65 milhões de cópias. Marco absoluto na história dos videoclipes, a superprodução empreendida pelo astro pop contou com a direção do cineasta John Landis. Em seus 14 minutos de duração, Michael Jackson “vivia”, literalmente, as situações descritas na música.