A Polícia Militar prendeu, na tarde desta quarta-feira (18), o homem suspeito de assassinar
Segundo o Capitão Rodrigues (15ª CIA., 49º Batalhão), a inteligência da Polícia Militar apurou que o suspeito estava escondido na Ocupação Dandara, entre as regiões Norte e Pampulha, junto com dois indivíduos que seriam membros de uma torcida organizada do Cruzeiro. Os militares identificaram a casa e fizeram o cerco ao imóvel. Ao entrarem no local, já encontraram o autor do crime com as mãos levantadas. A arma do sargento morto, usada no crime, foi encontrada com nove munições.
Aos militares, o homem disse que estava atravessando a rua Flamengo e fez sinal em direção ao carro do policial, para que ele reduzisse a velocidade. Ele não explicou a dinâmica da discussão, mas relatou ter dado um soco no rosto do policial, que teria sacado a arma e dado dois disparos em direção ao chão. O suspeito afirma que o PM ainda tentou agredi-lo com a arma e, nesse momento, o revólver caiu no chão. O autor pegou a arma e deu dois disparos: o primeiro na barriga e o segundo na cabeça, quando o militar se curvou por conta do ferimento.
Suspeito fala que ia ser morto
Em entrevista à Itatiaia, o suspeito disse que o policial correu atrás dele armado e queria matá-lo. Ao ser questionado sobre a mão enfaixada, o homem disse que se machucou durante um jogo de futebol, enquanto estava na torcida. Pelo menos um dos homens que abrigou o suspeito do crime também foi detido.
Morte após briga de trânsito em BH
Uma briga de trânsito pode ser o motivo do
Segundo uma testemunha, que não quis ser identificada, o PM estava no carro e o outro homem atravessou a pé. O motorista buzinou, e esse foi o início do conflito. “O cara estava atravessando e o motorista buzinou. O que estava fora do veículo ficou tranquilo e, de repente, deu um soco no carro. E aí deu confusão. Foi uma briga boba. De bobeira, ele faleceu. Ele poderia ter ido embora, deixado a coisa passar em branco”, lamentou. Ele ainda contou que uma mulher estava no carro no momento do assassinato. “Ela estava em estado de pânico”.