Antes de iniciar uma campanha de vacinação dentro das empresas, ações de comunicação e educação são fundamentais para garantir que trabalhadores recebam informações confiáveis e entendam os benefícios do processo.
A avaliação é de Fernanda Cardoso Zanetti, gerente de Segurança e Saúde para a Indústria do Sesi de Belo Horizonte. Segundo ela, iniciativas educativas ajudam a esclarecer dúvidas, combater fake news e gerar segurança entre os colaboradores.
Entre os principais questionamentos que surgem no ambiente corporativo estão quais doenças as vacinas previnem, quais podem ser seus efeitos colaterais e como identificar e desmistificar informações falsas que circulam sobre o tema.
Para Fernanda, campanhas bem estruturadas conseguem responder a essas questões de forma simples e baseada em evidências, reduzindo receios desnecessários.
Como informação qualificada melhora a adesão
Fernanda explica que a adesão tende a crescer quando os trabalhadores recebem orientações transparentes, claras e fundamentadas em dados científicos. Esse conjunto de informações diminui incertezas e fortalece a confiança no processo de vacinação, o que se reflete em maior participação nas campanhas corporativas.
Sobre os formatos mais eficazes para esse tipo de comunicação, ela destaca o diálogo direto com especialistas. As rodas de conversa, segundo a gerente, permitem que os empregados exponham suas dúvidas reais e expressem como interpretam cada informação no contexto de suas vidas. Com isso, a resposta do especialista parte da percepção de cada trabalhador, o que aumenta a efetividade da mensagem.
A avaliação dos resultados também é uma etapa importante. Fernanda afirma que o impacto das campanhas pode ser medido tanto pela taxa de adesão quanto pela satisfação dos trabalhadores com o programa, indicadores que ajudam a mensurar confiança e engajamento.
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