Independentemente de quantas pessoas tem a família, o trabalho pode ser bem desenvolvido com boas orientações técnicas.
Por necessidade de adaptação a novos eventos e negócios, a agricultura vem se aproximando a cada dia dos ambientes urbanos e vai se tornando uma boa opção para reforçar a renda da família, além de melhorar a qualidade da alimentação diminuindo os custos na compra de alimentos.
Ah! Meu espaço é muito pequeno!
Esse não é o problema!
Por isso, será muito importante a orientação de técnicos para indicá-lo o que deve ser cultivado no seu pequeno espaço. Há que se buscar uma espécie adequada ao tamanho e com boa facilidade de comercialização.
Nada mais, nada menos, é como ir de mudança para uma casa ou apartamento pequeno e não saber onde os móveis serão colocados, porque não se vê espaço para tal. De repente, contratando um bom arquiteto ou um bom decorador tudo se ajeita de forma surpreendente.
E já houve conversas sobre a Agricultura Familiar em Belo Horizonte. Na semana passado, a ALAGRO - Academia Latino-americana do Agronegócio - por intermédio de seu presidente Manoel Mário, apresentou esse projeto ao presidente da Câmara
Municipal Gabriel Azevedo. De imediato houve contato com a Secretaria de Abastecimento para conhecimento e andamento do projeto.
Outras entidades e associações privadas e governamentais ligadas ao agro também vão participar como a Faemg/Senar e Emater, dando viabilidade a Agricultura Familiar Urbana gerando empregos na periferia.
A ideia da Alagro, segundo seu presidente, é iniciar um projeto piloto a ser desenvolvido da periferia rumo a cidade. Incialmente, seria o cultivo de hortaliças e criação de pequenos animais.
Agricultura Familiar é a produção agrícola desenvolvida pelas famílias não importando o número de participantes e o volume de produção. A renda apurada é para a sobrevivência da própria família, que normalmente encontra mais facilidades para financiamentos via Pronaf com juros abaixo do mercado.
A implantação das fazendas verticais em prédios públicos desocupados, viria numa segunda etapa do projeto já que demandaria mais investimentos tendo em vista que os prédios passariam por uma revitalização interna e externa e os equipamento seriam mais modernos, portanto bem mais caros!