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Mais ou menos não serve para o Galo

Atlético não tem um time comum e não pode ser comandado desta forma

‘O mais ou menos já não serve para o Galo': leia a coluna de Léo Figueiredo

O Atlético passa por um momento complicado.

Nem tanto por posição na tabela de classificação ou nas copas em que está classificado. O clube está muito vivo em todas as competições. O problema do Atlético neste momento é a falta de confiança no trabalho do treinador e isso é refletido no campo de jogo.

Todos nós sabíamos que seria quase impossível repetir o belíssimo trabalho do Cuca em 2021. E continuamos sabendo disso.

Entretanto, a expectativa de um bom trabalho com um time que tem ótimo elenco é muito justificável, afinal de contas estamos falando do campeão brasileiro e da Copa do Brasil.

A diretoria do Atlético não teve vida fácil para a reposição de Cuca, pois não vivemos um grande momento de treinadores brasileiros e a busca por estrangeiros ainda se mostra mais por erro e acerto, que por convicção.

A aposta em Antonio Mohamed teve o respaldo devido do clube, da imprensa e da torcida. No momento parecia uma boa alternativa, ou talvez, a quase única possibilidade, pois o “Turco” não foi nem de perto a primeira opção do Galo.

O futebol piorou. Não só pela até então incapacidade do atual treinador, mas pelas reposições nada a altura daqueles que deixaram o clube. É preciso uma correção de rota de forma rápida, pois os mata-matas das copas estão chegando.

O trabalho que é realizado até agora está longe de ser muito ruim. Mas também está longe de ser muito bom. E como diz o próprio atacante e líder do time, Hulk, o mais ou menos já não serve pro Galo.

O apresentador da Turma do Bate-Bola e comentarista Léo Figueiredo analisa o esporte e traz informação sobre o tema.