O Brasil retomou a produção nacional de insulina após duas décadas, com a entrega do primeiro lote feita pela Biomm, em Nova Lima, ao Ministério da Saúde. A parceria com a Funed e a farmacêutica indiana Wockhardt prevê 8 milhões de doses até 2026 e total transferência da tecnologia. A fábrica já recebeu R$ 800 milhões em investimentos e deve gerar mais empregos e autonomia ao SUS. Com capacidade para 40 milhões de unidades por ano, a planta é uma das mais modernas do País. O objetivo é reduzir a dependência externa e garantir o tratamento de milhões de diabéticos.
Cimento em alta, mas por quanto tempo? Setor projeta crescimento, mas teme freio no consumo
A indústria do cimento cresceu 3,5% no primeiro semestre de 2025 e aposta em manter o ritmo até dezembro. O setor é puxado por obras do “Minha Casa, Minha Vida” e mercado de trabalho aquecido. Mas há nuvens no horizonte: Selic alta, crédito mais difícil, famílias endividadas e até o dólar podem atrapalhar. O Snic projeta crescimento entre 2,1% e 3,5% no ano. E 2026? Pode ser mais duro.
Para além do café e do azeite: Minas e Portugal fortalecem comércio e turismo de negócios
Minas Gerais e Portugal têm estreitado cada vez mais seus laços econômicos, impulsionando o comércio bilateral e criando oportunidades para empresas dos dois lados do Atlântico. Com superávit comercial consistente para o Estado brasileiro, a relação ganha um novo fôlego com o trabalho da Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil – Minas Gerais, presidida pelo diplomata e ex-diretor da Embratur, Miguel Jerónimo. A atuação da câmara e os dados mais recentes reforçam o potencial dessa conexão: em 2024, Minas exportou cerca de US$ 62,3 milhões para Portugal, com destaque para o café, que representou quase metade desse volume.
