O policial
De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), ele deu entrada na unidade na última quarta-feira (20). Desde o dia do crime, estava internado no Hospital João XXIII após tentar tirar a própria vida.
O casal estava junto havia aproximadamente cinco meses. Segundo a Polícia Militar (PM), um tio do policial contou que recebeu uma ligação do sobrinho
Priscila foi encontrada já sem vida. Rodrigo, por sua vez, foi socorrido com uma facada no abdômen.
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A vítima deixou dois filhos de outro relacionamento: um jovem de 22 anos e uma menina de 11.
Afastamento
Na semana passada, a Sejusp informou que o policial penal Rodrigo Caldas estava afastado da corporação por motivos psiquiátricos desde 2024. No entanto, essa não era a versão que ele apresentava à família de Priscila.
Segundo um familiar da vítima, Rodrigo dizia que continuava trabalhando normalmente e que teria participado, inclusive, do caso do gari morto em Belo Horizonte, que ganhou grande repercussão.
Fontes da polícia penal também disseram à Itatiaia que Rodrigo efetivamente trabalhou nos dias que antecederam o crime, contrariando a versão oficial da Sejusp.
Além disso, para a família de Priscila, Rodrigo alegava estar em férias-prêmio, benefício concedido a servidores públicos.