A condição de Carolina Arruda foi identificada como
“Eu ainda não estou 100% recuperada. Ainda tenho muita falta de ar para falar, muita dor no pulmão, além da dor no rosto. Então são complicações que deram que a gente precisa prestar um pouquinho mais de atenção para recuperar bem”, revela Carolina Arruda, que conta ter sido diagnosticada com trombofilia no pulmão.
“Está muito difícil de respirar. Tenho trombo no pulmão, que eu vou ter que tomar anticoagulante, aí de uso contínuo”, continua a mineira. Segundo a jovem, ela também recebeu indicação médica para comprar um ‘cachimbo’ para treinar o pulmão.
Dias na roça com a família
A mineira ainda relata uma viagem para o interior com o marido para encontrar a filha. Segundo a jovem, ela ainda vai diminuir o uso das redes sociais nos próximos dias.
“Não vejo a hora ir pra casa, ver minhas crianças, minha filha. A gente vai passar uns dias na roça, porque eu preciso descansar. Eu preciso dormir um pouco, porque eu tô acordada desde que eu saí da UTI”, relata Carolina Arruda.
Processo para ‘reiniciar o cérebro’ não deu certo
Internada desde a última quarta-feira (13), Carolina Arruda acordou do coma induzido na última segunda-feira (18). O procedimento foi realizado após seis cirurgias no cérebro que não tiveram resultado e usava cetamina. A expectativa era de que o coma gerasse uma sedação profunda, por até cinco dias, que ajudasse o cérebro a “reiniciar”.
Quando acordou, no entanto, a mineira revelou continuar com a mesma dor que sentia antes. “Não sei se o resultado da cirurgia era para ser imediato ou se leva algum tempo. Não piorou, não melhorou, está igual”, explicou a mineira.
Na ocasião, Carolina ainda revelou estar sem voz, em razão da intubação. “O tubo machuca a garganta, então estou rouca. Estou bem, mas estou com dor”, disse que tinha nesse procedimento uma última esperança para lidar com a neuralgia do trigêmeo.
Conheça a mineira com a pior dor do mundo
*Sob supervisão de Lucas Borges