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BR-040 é liberada depois de carreta bi-trem pegar fogo e motorista morrer

A rodovia chegou a ficar completamente interditada. Acidente aconteceu na altura do km 603, da BR-040, em Congonhas, na Região Central de Minas Gerais

O veículo transportava etanol e explodiu após o tombamento

O tráfego na BR-040 foi liberado completamente depois que uma carreta bi-trem tombou e pegou fogo na altura do km 603, em Congonhas, na Região Central de Minas Gerais, na manhã desta terça-feira (5). O trecho foi totalmente liberado para o tráfego às 14h25, segundo a EPR, Via Mineira.

A rodovia chegou a ficar totalmente interditada, mas foi liberada às 11h40 na pista Norte, no sentido Juiz de Fora a Belo Horizonte, em operação mão dupla. Com isso, uma faixa passou a ser utilizada por quem seguia em direção a Belo Horizonte e a outra por quem seguia em direção a Juiz de Fora.

Já às 14h20, o trecho foi totalmente liberado para o tráfego nos dois sentidos e o fluxo foi restabelecido. Segundo a concessionária, o trânsito no local flui sem congestionamento. Enquanto a via estava interditada, o trecho chegou a registrar 9 km de congestionamento no sentido Rio de Janeiro e 6 km no sentido Belo Horizonte.

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Acidente

A EPR Via Mineira, concessionária que administra a via, foi acionada para atender o acidente por volta das 7h37, quando enviou ao local viatura de inspeção, guincho pesado e ambulância.

O veículo transportava etanol e explodiu após o tombamento, provocando incêndio e interdição total da rodovia nos dois sentidos. O motorista da carreta morreu.

As chamas se espalharam pela pista e mobilizaram o Corpo de Bombeiros, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Científica.

*Sob supervisão de Marcello Pereira

Rebeca Nicholls é estagiária do digital da Itatiaia com foco nas editorias de Cidades, Brasil e Mundo. É estudante de jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH). Tem passagem pelo Laboratório de Comunicação e Audiovisual do UniBH (CACAU), pela Federação de Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) e pelo jornal Estado de Minas