As polícias Civil e Militar de
A investigação aponta que os criminosos causaram cerca de R$ 1 milhão em prejuízos às vítimas. Até o momento, foram identificadas 67 pessoas lesadas pelos golpistas.
A organização criminosa atua há cerca de quatro anos no estado de Goiás. Os principais golpes praticados são ligações se passando por familiares em situação de emergência e falsos anúncios publicados nas redes sociais utilizando produtos verdadeiros, como automóveis.
Foram identificadas cerca de 100 contas bancárias associadas a mais de 50 pessoas. A polícia afirmou que pediu a prisão de 17 indivíduos, mas que a
“Alguns dos suspeitos confessaram participação no crime e informaram que recebiam cerca de R$ 250 para fornecer seu nome para aberturas de conta-corrente”, informou o delegado Thiago Machado.
Nesta terça-feira, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados. As autoridades coletaram celulares e chips utilizados pelos suspeitos.
Além disso, foi determinado o bloqueio judicial de até R$ 1 milhão nas contas utilizadas pela quadrilha.
As investigações, que começaram com levantamentos do Sistema Estadual de Inteligência e Segurança Pública (SEISP), continuam em andamento e são conduzidas pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO/DEOESP) e pelo Laboratório de Inteligência Cibernética da Superintendência de Informações e Inteligência Policial.