A Justiça de Minas Gerais decidiu levar a júri popular o
Na decisão, o magistrado cita a informação de que Ruy esteve com o amigo Cléber em uma churrascaria na avenida Raja Gabaglia, onde acabaram se desentendendo. “O denunciado deixou a churrascaria em direção a sua residência e, em certo ponto da Av. Raja Gabaglia, a vítima parou a seu lado, em um semáforo. O denunciado avançou o sinal e a vítima passou a persegui-lo, dizendo que iria matá-lo”, cita um trecho do documento.
Segundo o documento, Ruy despistou a vítima, foi até em casa e pegou uma arma. Cléber perseguiu Ruy e, momentos depois, os dois acabaram se encontrando no Anel Rodoviário, onde o acusado fez os disparos contra a vítima, que morreu pouco depois. Em seu depoimento, Ruy confirmou que a arma dele era de uso restrito e confessou que não sabia se Cléber estava armado ou não.
Com a decisão, Ruy foi pronunciado ao julgamento perante o Tribunal do Júri Popular, em data que ainda será definida.
A Itatiaia entrou em contato com a defesa do acusado e aguarda retorno. O espaço segue aberto.
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— Itatiaia (@itatiaia) August 25, 2023
Relembre o caso
O assassinato que fechou o sentido Rio de Janeiro do Anel Rodoviário de Belo Horizonte no começo da manhã do dia 25 de agosto envolve crise de ciúmes e discussão entre amigos em uma churrascaria na região Oeste de Belo Horizonte. A vítima é Cleber Augusto Esteves, 38 anos, que estava no estabelecimento com a namorada e amigos.
Ainda conforme a PM, Cleber teve uma crise de ciúmes e não queria deixar a namorada ir embora. Um amigo, que é instrutor de tiros, interveio e disse que a mulher iria permanecer no estabelecimento somente por vontade própria. Um
Ficha longa
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