Uma mulher apontada como suposta empresária na cidade de Montes Claros, no Norte de Minas, foi abordada nesta sexta-feira (12), após ser pega no Aeroporto Internacional de Confins com diversas malas de roupas e produtos avaliados em mais de RS 300 mil.
A ação é uma operação conjunta entre a Receita Federal e a Polícia Militar de Minas Gerais contra o comércio irregular de roupas em site e lojas físicas na cidade. A suposta empresária foi abordada junto a outras pessoas, todos elas vindas de Miami, nos Estados Unidos.
Ainda segundo a polícia, a suposta empresária e também influenciadora viajava constantemente ao exterior, sempre acompanhada de outras pessoas, e trazendo grande quantidade de roupas, principalmente infantis, e bolsas.
Mulher é presa em Confins com mais de RS 300 mil em roupas para vendas online.
Imagens: Receita Federal
Mulher é presa em Confins com mais de RS 300 mil em roupas para vendas online.
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Mulher é presa em Confins com mais de RS 300 mil em roupas para vendas online.
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Mulher é presa em Confins com mais de RS 300 mil em roupas para vendas online.
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Mulher é presa em Confins com mais de RS 300 mil em roupas para vendas online.
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Mulher é presa em Confins com mais de RS 300 mil em roupas para vendas online.
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O grupo simulava que os itens eram para uso ou consumo pessoal, e que tudo estava dentro das cotas permitidas. Porém, com isenção de impostos. Ainda na investigação, os policiais descobriram que as mercadorias eram comercializadas, ilegalmente, em redes sociais, site e em uma loja física.
Os produtos ostentam marcas de luxo e eram bastante parecidos com itens originais mas sem autorização desse tipo de comércio pela marca. Na loja física, localizada em Montes Claros, diversas roupas de bebê, produtos de beleza e roupas de adulto foram apreendidas. Ao todo, os produtos estão avaliados em mais de RS 300 mil.
Uma representação fiscal para fins penais deve ser encaminhada ao Ministério Público Federal, por suspeitas de cometimento do crime de descaminho, caracterizado pela importação de produtos sem o recolhimento dos tributos devidos.
Segundo o Delegado da Receita Federal, a suposta influenciadora foi abordada e submetida a fiscalização. Agora ela vai responder administrativamente pelas suspeitas e deverá se representar o Ministério Público Federal.
