Quatro suspeitos de terem
Em coletiva de imprensa, o Tenente Coronel Junio Espinola, comandante do 18º batalhão de Polícia Militar, negou que o
Alguns moradores da região afirmaram à Itatiaia que os incêndios foram uma represália a PM, que teria matado um adolescente durante uma operação. Entretanto, Em coletiva de imprensa, o Tenente Coronel Junio Espinola, comandante do 18º batalhão de Polícia Militar, negou o envolvimento da Pm na morte do jovem, que teria tido uma overdose.
“O que ocorreu foi que cidadão que foi preso começou a espalhar que o indivíduo que teria sido encontrado em óbito nesta manhã, teria sido morto em virtude de alguma sonda da polícia. Só que esse indivíduo foi morto por questão de uso de drogas e, a partir daí, houve essa fake news, que a gente conseguiu identificar e fazer a sua prisão”, afirmou o Tenente Coronel.
Entenda o caso
Três ônibus foram queimados em menos de três horas na avenida João Gomes Cardoso, no bairro Novo Progresso nesta tarde de sábado (27).
Informações iniciais da Polícia Militar (PM) indicam que os incêndios foram provocados depois de um corpo ter sido encontrado no bairro Novo Progresso. A vítima em questão é um adolescente, que teria morrido por overdose e teria envolvimento com tráfico de drogas.
O principal suspeito de incendiar os ônibus está internado no Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII, na região Centro-Sul da capital mineira. O homem, ainda não identificado, foi socorrido em estado grave após ser atingido pelas chamas.
Outras duas pessoas foram presas tentando evadir o local do incêndio. Segundo a PM, eles teriam roubado uma moto e ateado fogo nela para despistar os policiais. O quarto envolvido por preso por, conforme a PM, espalhar fake news de que o adolescente teria sido morto por policiais.
Com informações da repórter Talyssa Lima