A Justiça negou a liminar de urgência que pedia a liberdade da madrasta do menino Ian de Almeida, de dois anos, que
O desembargador relator negou a liminar e pediu maiores detalhes do caso à Polícia Civil, que irá encaminhar o inquérito para apreciação da turma. O
“Existe uma preocupação muito grande, até mesmo com a segurança dessa mãe. Já há um processo criminal onde a mãe é vítima contra o pai e contra a madrasta, um processo de ameaça. Esse processo estava suspenso e a gente já conseguiu citar o pai e agora a madrasta também será citada. Então, colocar essas pessoas em liberdade afronta diretamente a segurança dessa mãe”, explica o advogado Fabrício Cassangeo Costa.
O advogado explica, ainda, que Isabella já havia registrado um boletim de ocorrência por suspeita de maus-tratos em maio de 2022, quando
“A mãe já havia feito uma ocorrência em maio do ano passado por uma suspeita de maus tratos, onde o próprio corpo clínico identificou que o comportamento da criança era diferente do relato do pai. Ele chegou da casa do pai com o ouvido sangrando, ela fez um boletim de ocorrência, porém isso não foi suficiente para que o judiciário impedisse que o pai tivesse acesso a criança, ou seja, a guarda continuava compartilhada. Então por obrigação e dever legal essa mãe tinha que possibilitar que o pai tivesse acesso a criança, senão ela poderia perder essa guarda através até mesmo de uma caracterização de alienação parental”.
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