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Como identificar bebidas falsificadas no Carnaval? Veja dicas para se proteger

Ingestão dessas bebidas pode causar vários problemas de saúde e até mesmo ser fatal; desconfiar de preços baixos é o primeiro passo

É preciso ficar atento com as bebidas falsas durante o Carnaval

O Carnaval é um momento de alegria e descontração. E, para algumas pessoas, essa felicidade costuma vir acompanhada de cerveja, vodka ou alguma bebida alcoólica. Mas é preciso tomar cuidado para não levar gato por lebre e acabar comprando uma bebida falsificada durante a folia, já que a ingestão desses produtos pode causar inúmeros problemas de saúde, incluindo a morte.

Se você vai curtir a folia e pretende beber, fique atento. Confira abaixo algumas dicas para identificar bebidas falsificadas durante o Carnaval.

Desconfie de preços muito baixos

É normal aparecerem algumas promoções de bebidas no período do Carnaval, mas quando a esmola é demais, o santo desconfia. Desconfie de doses de whisky ou outras bebidas a preços muito baixos, já que a ingestão de bebidas falsificadas pode causar vários problemas sérios de saúde.

Confira o nível do líquido na garrafa

O volume de líquido nas garrafas é padronizado. Se você encontrar uma garrafa ‘lacrada’ com o nível de líquido muito alto ou muito baixo, desconfie de que essa garrafa não é original ou já tenha sido aberta.

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Compre em lojas de confiança

Prefira comprar suas bebidas em supermercados ou distribuidoras que você já conhece. Também dê preferência aos ambulantes credenciados pelas autoridades.

Sinta o cheiro

Bebidas falsificadas costumam ter um cheiro muito forte e desagradável de álcool, que é perceptível mesmo por quem não é especialista no assunto. Se você sentiu um cheiro estranho na sua bebida, não beba.

Confira o lacre e o rótulo das bebidas

Destilados, como whiskies e gins, costumam ter o selo de Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI) colado em cima da tampa. Caso a garrafa não tenha o selo, a bebida pode ser falsificada ou contrabandeada. Além disso, confira o rótulo da lata ou garrafa e fique de olho em erros de português ou defeitos.

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Jornalista formado pela UFMG, com passagens pela Rádio UFMG Educativa, R7/Record e Portal Inset/Banco Inter. Colecionador de discos de vinil, apaixonado por livros e muito curioso.