O flanelinha Claudio Anderson Barbosa, mais conhecido como “Catuaba”, de 53 anos, foi
O caso aconteceu pela manhã na Rua Copacabana, localizada no bairro Duval de Barros, entre as cidades de Ibirité e Contagem.
Maria de Fátima contou que o filho saiu cedo para trabalhar. Horas depois, se encontraram, e ela o convidou para almoçar. No entanto, o filho recusou e disse que retornaria posteriormente.
Quando terminou de cozinhar, o telefone tocou. Seu neto, filho da vítima, atendeu e recebeu a notícia do homicídio.
Mãe de flanelinha executado na Grande BH desabafa e pede justiça: 'Minha ficha não caiu'
— Itatiaia (@itatiaia) November 3, 2025
📹 Amanda Antunes/ Itatiaia pic.twitter.com/BoYJ2Uhzrc
“Coração está pequenininho. Não passa uma linha como se fosse para passar na agulha, porque, até então, parece que minha ficha não caiu ainda”, desabafou.
“Ontem, fui organizar uma roupa levar para ele lá na no IML. Ainda forrei a cama dele e falei: 'É, nessa cama você não vai dormir mais, meu filho’”, acrescentou.
Claudio foi baleado na cabeça e nas costas e não resistiu aos ferimentos.
Suspeita de briga por ponto
O autor do crime chegou ao local em uma motocicleta Honda CG 160 Titan de cor preta, cobriu o rosto com uma balaclava e fugiu.
Testemunhas ouvidas pela
O suspeito cobrava uma taxa para que o flanelinha trabalhasse no endereço. Como ele se recusava a pagar, os dois se desentendiam.
A PMMG se deslocou ao endereço do acusado do crime, mas não o encontrou.