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A estação se estenderá até as 15h19 de 22 de setembro.
Além de uma menor incidência de radiação solar, a estação caracteriza-se também pelas incursões de massas de ar frio, que provocam queda na temperatura do ar, resultando em temperaturas abaixo dos 22 °C sobre a parte leste das regiões Sul e Sudeste.
Vale lembrar que essa diminuição de temperatura pode ocasionar formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no Mato Grosso do Sul, queda de neve nas áreas serranas e planaltos da Região Sul e episódios de friagem no Mato Grosso, Rondônia, Acre e no sul do Amazonas.
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Durante a estação, em função das inversões térmicas no período da manhã, são comuns as formações de nevoeiros ou névoa úmida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com redução de visibilidade, especialmente em estradas, áreas serranas e aeroportos.
A situação deve ser muito diferente do observado em 2023 e 2024, quando o inverno foi de temperaturas acima da média e chuvas abaixo da média. No mês de julho, a previsão é de muita variabilidade de temperatura e dias de grande amplitude térmica.
Não há previsão de períodos longos de frio intenso.
O solstício de inverno em 2025 acontece no dia 20 de junho, às 23h42, pelo horário de Brasília.
A chuva deve se concentrar nas áreas litorâneas, devido às frentes frias oceânicas. Centro-Sul deve ter chuvas abaixo da média no mês. Já na região Norte, as chuvas começam a reduzir de maneira expressiva e ficam mais escassas.
O Brasil não sofrerá este ano com impactos de fenômenos como o El Niño ou La Niña, que promovem alterações climáticas periodicamente. “A chance de nevar no inverno de 2025 é muito maior do que nos invernos de 2023 e 2024”, comunicou a Climatempo.
A expectativa é de que os períodos frios sejam mais distribuídos ao longo da estação, não ficando concentrados somente em um mês. Além disso, agosto e setembro terão eventos de chuva em muitas áreas do interior do Sudeste e no Centro-Oeste devido à passagem de frentes frias continentais.