Com medidas simples, é possível evitar a presença do Aedes aegypti, transmissor da
Confira as orientações do Ministério da Saúde:
- Elimine água parada em vasos, pratos de plantas, garrafas e pneus.
- Mantenha calhas e ralos sempre limpos.
- Tampe tonéis, barris e caixas d’água.
- Se tiver piscina, mantenha a água tratada e coberta.
- Descarte o lixo corretamente.
- Use repelente e roupas que cubram o corpo, especialmente em áreas de risco.
- Instale telas em janelas e portas.
- Avise a vigilância sanitária em caso de focos do mosquito.
- Receba os Agentes de Combate às Endemias em casa.
- Garanta a vacinação de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.
O Ministério da Saúde também lançou a campanha “Não dê chance para dengue, Zika e chikungunya”, com ações de prevenção e combate em todo o país. A pasta anunciou R$ 183,5 milhões para ampliar o uso de tecnologias de controle do mosquito, como o método Wolbachia — que reduz a capacidade
de transmissão do vírus.
Atualmente, o Brasil registra 1,6 milhão de casos prováveis de dengue, número 75% menor que o do mesmo período de 2024.
Serviço
- Vacinação contra dengue:
disponível no SUS para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos em municípios com alta transmissão. - Denúncia de focos: procure a Vigilância Sanitária local.
- Em caso de sintomas: febre alta, dor no corpo e manchas na pele, procure imediatamente um serviço de saúde e evite automedicação.
(Sob supervisão de Aline Campolina)