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Ação contra o PCC: veja as instituições do mercado financeiro alvos da operação da PF

A operação, realizada nesta quinta-feira (28), mira lavagem de dinheiro da facção em postos de combustíveis

A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, realizada nesta quinta-feira (28), teve com objetivo o combate ao crime organizado e a lavagem de dinheiro de facções em postos de combustíveis. Veja as principais instituições envolvidas.

A operação, que atingiu a região da Faria Lima, centro financeiro da cidade de São Paulo, teve como alvo grandes instituições como Reag Investimentos, Banco Genial, Trustee e Buriti.

Além dessas, também há centenas de outras instituições que são alvo das operações, grande parte de fundos de investimento imobiliário, multimercado e multiestratégia, conforme divulgado pela CNN São Paulo.

A Reag confirmou em nota que estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão nas suas sedes em decorrência da Operação Carbono Oculto. Já o Banco Genial afirmou sempre ter conduzido as atividades “com base nos mais elevados padrões de governança corporativa, ética e compliance regulatório, em estrita observância à legislação e regulamentação aplicáveis”.

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A Justiça Federal autorizou o sequestro integral de fundos de investimento utilizados para movimentação ilícita, além do bloqueio de bens e valores até o limite de cerca de R$ 1,2 bilhão, valor correspondente às autuações fiscais já realizadas.

Apesar de ambas terem o mesmo foco, essa operação não tem relação com a deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo também nesta quinta (28). A ação da PF mira gestão fraudulenta de instituições financeiras.

Mestrando em Comunicação Social na UFMG, é graduado em Jornalismo pela mesma Universidade. Na Itatiaia, é repórter de Cidades, Brasil e Mundo
Yuri Cavalieri é jornalista e pós-graduando em política e relações internacionais. Tem mais de 12 anos de experiência em rádio e televisão. É correspondente da Itatiaia em São Paulo. Formado pela Universidade São Judas Tadeu, na capital paulista, onde nasceu, começou a carreira na Rádio Bandeirantes, empresa na qual ficou por mais de 8 anos como editor, repórter e apresentador. Ainda no rádio, trabalhou durante 2 anos na CBN, como apurador e repórter. Na TV, passou pela Band duas vezes. Primeiro, como coordenador de Rede para os principais telejornais da emissora, como Jornal da Band, Brasil Urgente e Bora Brasil, e repórter para o Primeiro Jornal. Em sua segunda passagem trabalhou no núcleo de séries e reportagens especiais do Jornal da Band.