Uma das principais suspeitas da Polícia Federal (PF) sobre a
Conforme o relatório da investigação, os
Em uma estimativa feita pela polícia, cada passageiro carregava cerca de R$ 5 milhões em notas de R$ 100, considerando uma bagagem de mão, e Cecília é quem presidia as diversas entidades de fachada ligadas à fraude. As informações são da CBN.
Viagens aumentaram no período de maiores descontos irregulares.
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Consta também no relatório que as viagens de Cecília Rodrigues Mota e de outros integrantes do esquema ficaram mais frequentes em 2024, período esse em que houve as explosões de descontos irregulares da folha de pagamentos.
Outro investigado é Domingos Sávio de Castro, que tinha relações com algumas entidades e viajava frequentemente para o Panamá e Miami, sendo estes paraísos fiscais. A PF disse ainda que a frequência das viagens e os curtos intervalos sugerem a movimentação de dinheiro.
Por último, não consta no relatório como os suspeitos conseguiram embarcar com os supostos valores.