Nesta quinta-feira (13), a Justiça condenou em 20 anos de prisão o ex-policial penal Jorge Guaranho, 40, pelo assassinato do tesoureiro do
O crime aconteceu em 9 de julho de 2022 em Foz do Iguaçu (PR), durante a festa de aniversário da vítima, que tinha como tema o PT.
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Antes da seção, o condenado, que chegou ao tribunal de muletas, negou que o crime tenha motivação política e, para a imprensa, chamou o homicídio de “fatalidade”.
Na quarta-feira (12), ele foi ouvido pelo júri e chegou a pedir perdão. O ex-policial penal alega que teria sido provocado pela vítima, que teria acertado o olho do filho dele.
O Ministério Público do Paraná (MPPR) havia denunciado Jorge Guaranho pelo crime de homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum, já que a motivação foi uma divergência política do autor com a vítima e, ao entrar atirando, o ex-policial assumiu o risco de ferir um número indeterminado de pessoas.
Relembre o caso
Ao voltar, atirou no aniversariante, que também estava armado e revidou — mas não sobreviveu aos disparos.
Jorge Guaranho (réu) e Marcelo Arruda (vítima)
O guarda municipal era casado tinha quatro filhos.