“Um filme de terror”. Foi assim que
Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, a influenciadora e nutricionista, de 29 anos, contou como foi aquele dia e explicou o que sabia sobre a vida do namorado. Ela relatou que sabia que ele tinha
Maria namorou Vinicius por um ano e meio, e acredita que a delação feita por ele neste ano ‘foi o estopim’. “Eu acredito que essa delação foi o estopim para que eles ficassem com muita raiva e falassem: ‘Olha, nós precisamos acabar com essas histórias’”, contou.
A jovem afirmou, ainda, que acredita que o namorado foi perdendo o medo à medida que não acontecia nada com ele. Ela relatou ter sonhado com uma situação parecida com essa - em que Vinícius era assassinado - há quatro meses e que nos dias que antecediam a viagem, sentia angústia e medo.
No dia em que Vinicius foi assassinado, o casal retornava de uma viagem a Alagoas, onde passaram por São Miguel dos Milagres e Maceió - esse último, inclusive, onde o empresário foi buscar joias avaliadas em R$ 1 milhão.
Maria Helena admitiu que, durante a viagem, o namorado ficou exposto. Os dois saíam para restaurantes sozinhos e chegaram a, até mesmo, olhar imóveis onde passariam a virada do ano.
Em um dos restaurantes que foram, Vinícius relatou ter visto uma pessoa muito parecida com um de seus inimigos. Ele mudou de ideia quando percebeu que a pessoa em questão não fumava, e o inimigo dele fumava bastante.
Já no aeroporto, o casal andava separado, com Vinicius um pouco à frente. Ele foi assassinado na frente dela. “O Vinicius tentou correr, ele até tropeçou na própria perna, mas eu sabia que era impossível [ele sobreviver]. E aí eu corro junto com as pessoas e quando eu volto, ele já estava morto. Eu não quis ficar ali, não era essa visão que eu queria ter”, disse.
“Se eu soubesse dessa delação, eu ia ser a primeira pessoa a falar que não era o momento de viajar, de tirar férias”, lamentou.
Relembre o caso
O empresário Antônio Vinicius Gritzbach foi assassinado a tiros no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, um dos maiores do país.
Segundo o órgão, outras testemunhas estão sendo ouvidas pela Polícia Civil.
A investigação também descobriu que quatro policiais militares faziam a escolta da vítima no momento do ataque. Eles tinham sido contratados para cuidar da segurança pessoal Gritzbach, que
Apesar de terem sido contratados para fazer a escolta de Gritzbach, os agentes não conseguiram evitar a morte do corretor de imóveis.