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Rompimento da barragem de Mariana tem julgamento da mineradora BHP, em Londres, a partir desta segunda (21)

Processo contra a mineradora BHP, ex-sócia da Vale na Samarco, começa nesta segunda-feira na Inglaterra e deve durar 12 semanas

O julgamento da mineradora BHP, ex-sócia da Vale na Samarco, responsável pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais, tem início nesta segunda-feira (21) em Londres, Inglaterra. O processo, que deve se estender por 12 semanas, busca indenizações estimadas em 230 bilhões de reais.

A Vale, que era sócia da BHP na Samarco à época do desastre, fez um acordo para sair do processo na corte internacional. No entanto, a empresa brasileira permanece responsável por dividir o pagamento das indenizações em caso de eventual condenação.

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Cronograma do julgamento

O julgamento seguirá o seguinte cronograma:

- De 21 a 25 de outubro: declarações iniciais da defesa e acusação;
- De 28 de outubro a 14 de novembro: interrogatório das testemunhas da BHP;
- De 18 de novembro a 19 de dezembro: depoimentos de especialistas em direito civil, societário e ambiental;
- De 17 de janeiro a 23 de fevereiro: preparação das alegações finais;
- Até 3 de março: apresentação das alegações finais.

O escritório Pogust Goodhead representa mais de 600 mil pessoas e dezenas de municípios afetados pela tragédia.

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Posicionamento da BHP

A BHP argumenta que a ação internacional prejudica o processo de reparação e compensação em andamento no Brasil. A empresa faz referência ao acordo nacional que deve ser fechado até 5 de novembro, data que marca os nove anos do rompimento da barragem.

Essa notícia foi escrita com auxílio de inteligência artificial e editada por um jornalista da Itatiaia.


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