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Superlua azul: fenômeno acontece nesta segunda-feira (19) em todo o Brasil; confira como observar

Momento acontece a cada dois anos, quando o astro está em sua fase cheia; Superlua vai poder ser vista de qualquer lugar do país

Diferença entre a Superlua: essa movimentação resulta em uma lua cheia cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu, momento em que ela está mais distante.

O céu nesta segunda-feira (19) será diferente do normal. Quem olhar para cima vai encontrar uma lua mais cheia e mais brilhante: é a Superlua Azul. O fenômeno acontece no momento em que a Lua está em sua fase cheia — quando aparece completamente no céu — e no momento em que mais se aproxima da Terra, o perigeu. Por isso, ela tem esse formato e brilho.

Esse evento acontece uma vez a cada dois anos, e nesta segunda-feira poderá ser visto de qualquer lugar do Brasil.

A expectativa é que ela já seja possível de ser observada durante o período da tarde, a partir de 15h25. Mas sua melhor será quando a luz solar acabar e sair, possibilitando a visão completa.

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Vale lembrar, que para ver a Superlua Azul não é necessário nenhum equipamento ou telescópio, sendo possível ser observada a olho nu. Ela poderá ser vista de qualquer local do Brasil.

Registro da superlua azul foi feito por volta das 17h31 da tarde dessa quarta-feira

Significado do nome Lua Azul

A cada dois anos o mês tem um evento de duas luas cheias em dias diferentes. Sempre a segunda aparição traz o nome para o astro de azul. E, não, ela não aparece no céu na cor azul. Mas o nome vem de uma referência direta a momentos em que isso ocorreu. No entanto, no passado, já houve momentos em que o satélite realmente pareceu ter uma coloração azulada. Isso aconteceu duas vezes: em 1883 e 1951.

A primeira foi na ocasião da erupção do vulcão Krakatoa, localizado na Indonésia. As cinzas expelidas ficaram na atmosfera durante vários anos, deixando o pôr do sol esverdeado e a Lua azulada. A segunda e mais recente ocorrência teve motivos similares, quando ocorreram incêndios florestais no oeste do Canadá, espalhando fumaça por toda a América do Norte, especialmente na região nordeste, onde a Lua “ficou azul”.


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Formada em jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), já trabalhou na Record TV e na Rede Minas. Atualmente é repórter multimídia e apresenta o ‘Tá Sabendo’ no Instagram da Itatiaia.