Ela pertence à terceira geração de uma família de cafeicultores Bem-sucedida e com uma vocação inconteste para liderar, acaba de ser reeleita para a presidência da
Nascida no sul de Minas Gerais, em
Ela estudou e fez cursos na Universidade Federal de Lavras (UFLA)
Mas, para isso, se preparou muito fazendo cursos na
Ucha também acha importante aumentar a presença do café especial brasileiro em mercados emergentes, como a China e a Índia, e expandir o consumo interno, atraindo novas gerações, como jovens e mulheres, para o universo dos cafés especiais. A BSCA tem se tornado uma plataforma cada vez mais inclusiva e integrada, com o intuito de unir todos os setores da cadeia produtiva do café, desde os produtores até os baristas e consumidores.
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Produção nacional precisa estar atrelada à responsabilidade socioambiental
Outra bandeira é a da responsabilidade socioambiental. Para a presidente, a produção de cafés especiais no Brasil precisa estar atrelada à essa premissa. Ela destaca que a cafeicultura brasileira é uma das mais tecnificadas do mundo, com leis trabalhistas rigorosas e um compromisso crescente com a preservação ambiental.
“Podemos nos orgulhar de termos uma produção que se destaca globalmente por combinar qualidade superior com práticas agrícolas responsáveis e isso é um diferencial no mercado internacional, especialmente na Europa e nos Estados Unidos, que são os principais consumidores de café de alta qualidade”, disse.
Além disso, a rastreabilidade e a certificação do café são pontos de atenção para a BSCA. Ucha enfatiza a necessidade de encontrar soluções mais ágeis e eficientes para o processo de certificação, a fim de atender tanto grandes produtores quanto microtorrefações e nanolotes de café. A ideia é garantir que todos os cafés especiais produzidos no Brasil possam ser reconhecidos pelo selo da BSCA, assegurando qualidade e autenticidade aos consumidores.