O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 48h para que a defesa do ex-deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, explique o descumprimento das medidas cautelares impostas a ele e das regras de sua prisão domiciliar.
Segundo Moraes, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro informou que o sistema de monitoramento da tornozeleira eletrônica indica que o ex-parlamentar teria violado a área permitida nos dias 2,3 e 4 deste mês.
Brazão foi
O ex-deputado é réu no STF, juntamente com o irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão; o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa; e o major da Polícia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira.
Eles respondem pelos crimes de homicídio e organização criminosa.