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As sanções incluem embargo de armas e congelamento de ativos e atividades bancárias de empresas e indivíduos ligados aos programas nuclear e balístico do Irã.
A ONU apela a todos os países membros para que implementem essas medidas, definidas em resoluções anteriores. Mas a implementação prática depende de cada nação, e não está claro como a China, que compra quantidades significativas de petróleo iraniano, reagirá.
A Rússia já alertou que não implementará essas sanções, que, assim como a China, considera ilegais. Na sexta-feira, ambas as potências tentaram, sem sucesso, adiar o prazo.
As restrições, que voltaram a vigorar neste domingo, estão em conformidade com uma cláusula do acordo internacional de 2015 que limita o programa nuclear do Irã a fins civis.
O Irã alega que suas atividades nucleares não têm propósito militar, e seu Ministério das Relações Exteriores declarou que a reativação das sanções carece de base legal e é “injustificável”.
Essas sanções representam um duro golpe para a economia iraniana. Neste domingo, a moeda local, o rial, atingiu sua mínima histórica em relação ao dólar, de acordo com diversos sites especializados.
Com informações da AFP