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O profissional identificado como Moisés Eduardo Villalba Carrillo, de 30 anos, foi detido junto com a
“A mulher estava com dez semanas de gestação e recebeu a visita depois de expulsar o feto”, informou o Cpbez.
As prisões ocorreram após denúncias anônimas e diligências realizadas pelas autoridades locais. Os celulares dos envolvidos também foram apreendidos. O valor pago pelo serviço não foi divulgado.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público venezuelano, que dará prosseguimento às investigações.
Na Venezuela, o aborto é permitido apenas em circunstâncias específicas, como risco à vida da gestante ou em casos de estupro. A legislação prevê penas que variam de seis meses a dois anos de prisão para mulheres que consentem com o aborto. Para quem realiza o procedimento, a pena pode chegar a três anos de prisão, podendo ser ampliada se houver agravantes, como a morte da gestante.