Os estadunidenses escolhem seu próximo presidente nesta terça-feira (5), como de costume, a primeira terça-feira do mês do novembro. Neste ano, o embate entre Kamala Harris, do lado democrata, e Donald Trump, do Republicano, segue acirrado até o último momento.
O mundo todo se questiona de qual será o resultado e muitos americanos, recentemente, fizeram declarações de votos e apoio aos seus candidatos.
O que esperar das eleições americanas?
Margens apertadas
Com uma corrida com as margens mais apertadas vistas em décadas, ainda é impossível dizer quem sairá vencedor. Apesar dos episódios históricos dessa corrida, como a entrada de última hora da vice-presidente democrata Harris e duas tentativas de assassinato contra o ex-presidente republicano Trump, que tende uma vitória nos estados-pêndulo, as pesquisas mostram que os candidatos continuam empatados.
Estados-pêndulo
Para vencer, os candidatos têm focado incansavelmente nos sete estados-pêndulo mais disputados: Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin, muitas vezes com apoio de grandes personalidades.
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Ida às urnas
O resultado dependerá de quem conseguir conquistar os cruciais eleitores indecisos, além de mobilizar sua base para comparecer às urnas. O voto não é obrigatório nos Estados Unidos.
De um lado, Kamala está cortejando republicanos cautelosos com a retórica cada vez mais dura de Trump contra migrantes e seus adversários internos. E do outro, o republicano se afasta cada vez mais do centro, ameaçando atacar os imigrantes, que ele considera “os inimigos internos”.
Espera pelo resultado
Embora muitos americanos já tenham dado início a votação anteriormente e o dia oficial ser nesta terça-feira (5), a indefinição pode muito bem continuar depois de 5 de novembro - já que os resultados finais não são esperados por vários dias - enquanto paira uma tensão caso Trump perca e conteste o resultado, como fez em 2020.