O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, fez uma declaração contundente sobre a resiliência do grupo palestino Hamas, afirmando que a organização ‘está viva e assim permanecerá' mesmo após a
Khamenei reconheceu o impacto emocional da perda, descrevendo-a como ‘dolorosa’. No entanto, ele enfatizou que este evento não irá deter o que ele chama de ‘frente de resistência’ contra Israel. É importante notar que o Irã não reconhece a existência do Estado de Israel, mantendo uma postura de oposição firme.
Contexto geopolítico
A declaração de Khamenei reflete a complexa teia de alianças e conflitos no Oriente Médio. O Irã tem sido um apoiador de longa data do Hamas, fornecendo suporte tanto ideológico quanto material. Esta postura se alinha com a política externa iraniana de oposição a Israel e apoio a grupos que compartilham essa visão.
Leia também:
Drone é lançado rumo à casa de Benjamin Netanyahu em Israel, diz porta-voz ‘Oportunidade de pôr fim à guerra em Gaza’, diz Kamala Harris após Israel matar líder do Hamas Quem era Yahya Sinwar, líder do Hamas que planejou o 7 de outubro e foi morto por Israel
A morte de Sinwar representa um golpe significativo para a liderança do Hamas, mas a afirmação de Khamenei sugere que o grupo manterá sua estrutura e objetivos, independentemente das perdas em seu alto escalão. Esta posição reforça a narrativa de resistência contínua promovida tanto pelo Hamas quanto por seus aliados regionais.
A situação permanece tensa na região, com potencial para escalada do conflito. As declarações do líder iraniano podem ser interpretadas como um sinal de contínuo apoio ao Hamas, o que pode influenciar a dinâmica do conflito israelo-palestino nos próximos meses.
Essa notícia foi escrita com auxílio de inteligência artificial e editada por um jornalista da Itatiaia.