As Forças de Defesa de Israel disseram nesta quinta-feira (17) que mataram
Se Sinwar for de fato confirmado morto, as ramificações para o governo Biden serão importantes. Sua potencial morte, talvez mais do que qualquer outra coisa, é o evento singular que muitas autoridades dos EUA apontaram como o maior potencial divisor de águas na guerra entre Israel e Hamas que já dura mais de um ano.
“Neste momento, a identidade dos terroristas não pode ser confirmada”, disseram os militares israelenses, em nota. Segundo redes de TV israelenses, membros do gabinete de segurança de Israel disseram que "é muito provável” que Sinwar esteja morto.
Sinwar é considerado um dos principais mentores dos
Com um acordo de cessar-fogo e reféns para interromper a guerra teimosamente travado por meses, altos funcionários do governo se apegaram à esperança de que Sinwar pudesse um dia ser eliminado – e que isso poderia abrir portas que simplesmente não seriam de outra forma.
Mesmo em discussões sobre o chamado acordo “todos por todos” – a ideia de que todo refém mantido pelo Hamas seria libertado em troca de todo prisioneiro palestino que o Hamas quisesse libertar – o que é amplamente visto como rebuscado – algumas autoridades dos EUA ponderaram que talvez tal ideia pudesse ser remotamente viável se Sinwar estivesse morto.