Às vésperas dos
A decisão foi tomada após a Nova Zelândia informar que os treinamentos da equipe, na última terça-feira (23), foram interrompidos pela invasão de um drone de ‘espionagem’.
O comitê neozelandês prontamente queixou-se do incidente com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o caso foi levado à polícia local para investigações. Foi concluído que o item era pilotado por um membro da comissão canadense.
A Nova Zelândia também solicitou que providências fossem tomadas pela Seleção do Canadá. Esta, por sua vez, apresentou formalmente um pedido de desculpas e prometeu investigar o caso internamente.
Além das expulsões, o Comitê Olímpico do país norte-americano afirmou que a técnica Bev Priestman não comandará o time na partida de estreia olímpica.
“Eu sou a responsável final pela conduta de nossa equipe. Para enfatizar o compromisso do time com a integridade, decidi me retirar do comando do jogo de quinta-feira voluntariamente”, declarou a treinadora.
Canadá e Nova Zelândia se enfrentarão quinta-feira (24), às 12h (horário de Brasília), pelo Grupo A do torneio feminino de futebol.
Confira a nota do Comitê Olímpico Canadense
O Comitê Olímpico Canadense foi informado de que um membro não credenciado da equipe de apoio do Canada Soccer foi detido pelas autoridades francesas em Saint-Étienne após uma denúncia do futebol neozelandês em 22 de julho. Acredita-se que o funcionário tenha usado um drone para gravar a seleção feminina de futebol da Nova Zelândia durante o treino. O Comitê Olímpico Canadense defende o jogo limpo e estamos chocados e decepcionados. Apresentamos nossas sinceras desculpas ao futebol neozelandês, a todos os jogadores afetados e ao Comitê Olímpico da Nova Zelândia