O desempenho de Rafael Paiva no comando do
Nas vezes em que o técnico foi derrotado - diante de
Questionado se está pronto para seguir como efetivo no cargo, Rafael Paiva deixou claro que o momento da equipe é essencial para uma eventual continuidade.
“Me sinto cada vez mais pronto. Estou sempre à disposição do Vasco para o que o Vasco achar que tem que ser. Estou aqui para ajudar e cada vez me sinto mais confiante para fazer as coisas com os jogadores. A sinergia está sendo muito boa”, destacou.
Com a vitória, o Vasco chegou aos 14 pontos em 14 jogos e respira um pouco longe da zona de rebaixamento na competição. Para o comandante, o Vasco deveria estar brigando pelas primeiras posições.
“A gente não merece estar no Z-4. A gente tem trabalhado e se esforçado para sair do Z-4. A gente tem equipe para brigar lá em cima. Cautela, a gente não vai chegar de qualquer forma. É buscar passo a passo. Distanciar do Z-4, alcançar a sul-americana, brigar lá na frente. O mais importante é o Vasco jogar, voltar ao DNA do Vasco e pontuar para tentar brigar lá em cima”, analisou.
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Vegetti artilheiro
“Ele fez mais um grande jogo. É um jogador que percebo que está se desenvolvendo. Não fica só de pivô, entre zagueiros. Hoje, movimentou bastante, atacou o corredor lateral. A equipe está buscando outras formas de fazer o gol e o Vegetti está evoluindo neste sentido. Teve cruzamentos que nem na área ele estava porque atraiu marcadores para fora. E demonstra o quanto ele é qualificado e diferente. Tem contribuído muito defensivamente. Está num nível muito top e tem agregado muito ofensivamente, não só com os gols mas com toda a parte tática.”
Atuação
“Foram jogos diferentes. No primeiro jogo no Castelão a gente sabia a força do Fortaleza. É uma equipe organizada, o Vojvoda faz um trabalho fantástico. No primeiro jogo, o Fortaleza foi muito superior. A gente mais defendeu. O segundo jogo aqui foi mais equilibrado, com muita trocação. E este jogo já demonstra o quanto a gente tem evoluído, a gente soube sofrer sem tomar tantas finalizações, e é muito difícil fazer isso diante do Fortaleza. A gente conseguiu quebrar a pressão, construir, concluir mais jogadas. Sofremos muito no primeiro, teve muita trocação no segundo e equilibramos no terceiro”.