Após a Operação Hooligans, da Polícia Civil de Pernambuco, que prendeu três suspeitos de participar do atentado contra o ônibus do
Em contato com a Itatiaia, o vice-presidente jurídico do Leão da Ilha, Rodrigo Guedes, informou que o recurso contestando a decisão deve ser apresentado ao STJD na próxima segunda-feira (18).
“Estávamos cobrando das autoridades para dar uma agilizada [na operação] porque sabemos que isso é importante para o recurso”, afirmou Guedes.
Ataque premeditado
Os três suspeitos que foram presos são ligados à Torcida Jovem do Leão, principal Oganizada do clube. Na investigação, a inteligência da polícia identificou três grupos dentro da Jovem como responsáveis pelo ataque: Bonde Jovem Camaragibe, Bonde Jovem Torrões e Casa Amarela.
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Pelo modus operandi da ação, com o ataque sendo feito em uma área de pouca iluminação na BR-101, na Zona Oeste do Recife, em um terreno com entulhos de uma obra, não há dúvida para os investigadores de que a ação foi premeditada.
Só não há certeza de que os integrantes da torcida sabiam que era a delegação do time do Fortaleza que vinha sendo escoltada pela polícia ou se achavam que era um veículo com uma torcida uniformizada do time rival.
Na visão de Rodrigo Guedes, o fato de o ataque ser premeditado torna a punição ao Sport ainda mais equivocada. “Qualquer clube de futebol não tem poder de polícia. Não tinha como a gente ter feito a investigação prévia. Foi um ataque premeditado por parte de três torcidas organizadas. Isso cabe ao estado. O Sport infelizmente foi punido de uma forma nunca vista no futebol brasileiro”, pontuou.
Relembre o episódio
No dia 21 de fevereiro, após o empate entre Sport e Fortaleza na Arena de Pernambuco, pela