O técnico Carlo Ancelotti explicou, nesta sexta-feira (10), a opção por escalar a
Seleção Brasileira sem um “camisa 9 de ofício” contra a Coreia do Sul. O ataque canarinho foi montado com Estêvão, Rodrygo, Vinicius Júnior e Matheus Cunha. Este último, no entanto, atuou como meia no amistoso.
Em entrevista coletiva, o italiano destacou a capacidade de Cunha para desafogar a saída de bola.
“Cunha ajuda muito na saída, porque é muito móvel. Não fixa posição entre os zagueiros rivais. Quando, como hoje, a equipe adversária coloca muita pressão aos zagueiros, a posição de Cunha é muito importante. Temos várias opções. Igor [Jesus] tem características distintas, assim como Richarlison”, apontou.
O Brasil goleou a Coreia do Sul por 5 a 0 no primeiro amistoso desde a chegada de Ancelotti. O jogo foi realizado no Estádio da Copa do Mundo de Seul, em Seul. Os gols da partida foram marcados por Estêvão (duas vezes), Rodrygo (duas vezes) e Vinicius Júnior.
Próximo jogo
A equipe nacional segue na Ásia para o próximo amistoso de preparação para a
Copa do Mundo de 2026. O Brasil enfrenta o Japão na próxima terça-feira (14), no Estádio Ajinomoto, em Tóquio.