A estreia de Carlo Ancelotti no comando da
“Eu tenho certeza que muita gente deve estar decepcionada com o resultado e com a forma como o jogo foi disputado, mas nenhum técnico é mágico para mudar um time em dois dias”, afirmou Galvão. O Brasil teve apenas duas sessões de treino com o novo treinador antes do
Segundo o narrador, Ancelotti optou por um esquema mais conservador por entender que a derrota logo na estreia poderia complicar a situação da Seleção nas
Confiança em jogadores da Europa
Galvão destacou que o técnico confiou em jogadores com quem já tem familiaridade no futebol europeu e montou uma equipe com marcação baixa, dois volantes e laterais mais contidos. A estratégia era explorar os contra-ataques com Vinícius Júnior e Estêvão, uma vez que Raphinha estava fora e só retorna no jogo contra o Paraguai.
“As entrevistas deixaram isto muito claro quando os jogadores disseram: ‘A Seleção marcou bem, teve um esquema defensivo forte. O Equador teve mais posse de bola, mas evitamos que eles criassem grandes chances’”, analisou.
Expectativa por vitória em casa
O narrador também projetou mudanças para o próximo compromisso do Brasil, na terça-feira (11), contra o Paraguai, na Neo Química Arena, em São Paulo. Com o retorno de Raphinha e possíveis alterações no meio-campo e nas laterais, Galvão espera ver um time mais ofensivo em busca da vitória. “Se podia empatar esse jogo, tem que ganhar do Paraguai”, concluiu.
Com o empate, o Brasil ocupa a quarta colocação nas Eliminatórias com 22 pontos. O Paraguai, próximo adversário, venceu o Uruguai na rodada e pode dar trabalho. A Seleção Brasileira precisa da vitória para evitar o risco de cair para a quinta posição e se complicar na reta final da classificação para o Mundial.