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De acordo com o jogador uruguaio, que tinha outras propostas além da apresentada pelo Verdão, ele escolheu a equipe brasileira pela possibilidade de projeção futura.
“Vim para o Palmeiras porque é um clube enorme, gigante. Tem muitos objetivos importantes, que eu gostaria de estar. Vai ajudar muito a minha carreira, um salto. É um clube muito grande”, disse, na Academia de Futebol.
As negociações entre Facundo Torres e Palmeiras se estenderam, principalmente pelo forte interesse de outros clubes no atleta. A complexa operação custou cerca de 11 a 12 milhões de dólares — aproximadamente R$ 71 milhões.
O jogador revelou que conversou com diversos conhecidos para saber mais sobre o clube, inclusive Piquerez, seu amigo dos tempos de Peñarol-URU.
“Há muito tempo tem essa negociação. Quando começou as conversas, eu tinha companheiros como Angulo e Antônio Carlos. Perguntei a pessoas daqui como era internamente, sobre a grandeza não precisava perguntar. Pensei em falar com o Piquerez, um grande amigo que tenho. Me ajudou muito a vir para o Palmeiras. Falei com muitas pessoas do clube: Leo Hollanda, o treinador, Anderson Barros. Foi fundamental na decisão de vir para o Palmeiras”, afirmou.
Facundo escolheu o número 17
Meia-atacante, Facundo Torres garantiu que está disponível para atuar em qualquer parte do setor ofensivo. Ele não acha que sofrerá com a adaptação ao futebol brasileiro.
“Não tenho problema em jogar em qualquer parte do ataque. Vou dar o melhor de mim, não compito com nenhum jogador. Vou dar o máximo pela equipe. Estou pronto para jogar. A MLS é uma liga que tem crescido, me ajudou a crescer no meu jogo. Aqui no Brasil, acho que não sentirei muita diferença. Há muita qualidade”, explicou.
Revelado no Peñarol, do Uruguai, o atacante tem 123 jogos, 47 gols e 19 assistências pelo Orlando City. Na última temporada, foram 44 partidas, 20 gols e seis assistências.