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O clube planeja arrecadar cerca de R$ 150 milhões com os novos contratos de patrocínio. A Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM), que pertencem à Leila, detêm exclusividade nas exposições publicitárias desde 2015 e atualmente pagam R$ 81 milhões anualmente. As empresas devem deixar o Verdão, segundo a presidente.
“O meu diretor de marketing está no mercado buscando parceiros, estamos ouvindo o mercado. Daqui uns 10 dias isso vai estar resolvido, com relação a valores. Acho saudável que se tenham outros parceiros. É um pequeno spoiler. Acho saudável. Acredito que tudo na vida tem um ciclo, e o da Crefisa pode estar se encerrando”, afirmou Leila, na ocasião.
O Palmeiras tem concorrência aberta para empresas formalizarem propostas pelo patrocínio máster. A ideia é que não haja mais exclusividade, com a possibilidade de negociar diferentes espaços para diversos interessados.
Interesses de casas de apostas no Palmeiras
Algumas empresas que pleiteiam o patrocínio máster do Palmeiras são casas de aposta. O clube, no entanto, tem certa resistência com empresas do meio, que patrocinam 16 dos 20 times da
O que deixa o Verdão mais tranquilizado em relação às bets é a regulamentação feita pelo governo brasileiro, processo do qual é favorável, conforme soube a Itatiaia. Assim, o clube avalia que poderá ter mais informações concretas sobre interessados, a fim de tomar a melhor decisão.
A Esportes da Sorte, que patrocina o time feminino, chegou a fazer ofertas pelo patrocínio máster da equipe masculina profissional. A empresa é uma das que ainda não estão regularizadas pelo governo e é alvo de investigação da Polícia Federal e da Polícia Civil de Pernambuco, por suspeita de lavagem de dinheiro.
A Sportingbet — sediada em Londres e devidamente regularizada no Brasil — é outra empresa do setor que está em tratativas com o Palmeiras, segundo informações publicadas pelo “Uol”. Empresas de setores diversificados também participam da concorrência pelo patrocínio.
