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Abel revela tática para ‘amassar’ Bragantino, mas lamenta falta de eficácia em vitória

Técnico do Palmeiras diz que time alviverde entrou em campo para pressionar rival desde o começo por questão física

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras

O primeiro tempo do Palmeiras diante do Bragantino foi digno de um time que luta por mais um título da Série A do Campeonato Brasileiro. A equipe alviverde mostrou um poder ofensivo gigantesco, finalizando 16 vezes. No fim da contas, no entanto, marcou apenas o primeiro gol da vitória de 2 a 1 no Allianz Parque, em São Paulo, pela décima rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

A ideia de “amassar” o rival na primeira etapa foi algo que o técnico Abel Ferreira trabalhou com os jogadores porque sabia que, do outro lado, teria um rival mais descansado. Era uma proposta de jogo muito mais baseada na questão física. O que o comandante português não imaginava era ter que ver tantas chances serem desperdiçadas.

“A verdade é que o Palmeiras entrou muito forte no jogo, uma belíssima primeira parte, 16 finalizações, grande nível, pena nós não termos traduzido nosso volume ofensivo. A eficácia é fundamental no futebol, não é?”, disse Abel Ferreira.

“Do outro lado, também, o adversário é muito treinado, com muita intensidade, fresco e leve. Teve dois dias a mais (de descanso). A nossa intenção também era entrar forte no jogo para não deixar que o jogo fosse para um nível mais físico, senão nós podíamos pagar esse cara no segundo tempo”, acrescentou.

Abel, na sequência, voltou a ressalta a importância de definir o confronto assim que as oportunidades surgirem.

“Foi um jogo onde as duas equipes procuraram sempre olhar para o adversário, mas, sem dúvida nenhuma, que nós na primeira parte deveríamos ter chegado ao intervalo do jogo, mas resolvido, o futebol é assim, falamos nisso muitas vezes.”

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Brenno Costa é jornalista multimídia formado pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em comunicação e marketing pela Estácio. Atualmente, é correspondente da Itatiaia em São Paulo. Antes, trabalhou na Folha de Pernambuco, Diario de Pernambuco/Superesportes e no Globo Esporte.