O The Athletics, portal de esportes do jornal americano The New York Times, ranqueou as camisas mais bonitas do
Nenhum dos clubes brasileiros ficaram bem ranqueados na listagem do jornalista Nick Miller. O melhor colocado entre os quatro representantes do Brasil foi o
Miller justificou suas escolhas para cada colocação do ranking. O estadunidense detonou as camisas do Tricolor Carioca e do Rubro-Negro.
“Parece uma camisa feita para crianças: com blocos grossos e bem ousados, o tipo de camisa de futebol que a Fisher Price [marca de produtos infantis] desenharia. O que não quer dizer que seja ruim, é só que... bem, você pode se sentir como uma criança pequena ao usá-la”, disse sobre a camisa verde, branca e grená.
“É muito básico. E não há nada necessariamente errado com isso. Mas é muito básico. O que pode ser uma virtude. Mas é muito básico. Não consigo decidir se é básico demais ou apenas uma forma agradável, limpa, simples, descomplicada... espera aí, tudo isso são sinônimos de básico, não são? É muito básico”, justificou sobre o uniforme do Flamengo.
Diferentemente do Fluminense e Flamengo, Miller elogiou a camisa do Botafogo.
“Este é perfeitamente limpo e consegue não parecer sem graça, apesar de ser apenas preto e branco com alguns pontos de cinza aqui e ali. É simplesmente lindamente organizado: as listras são do mesmo tamanho, a gola é resistente e os punhos também. Você não vê muitos uniformes da Reebok hoje em dia, e, com base nessas evidências, é uma pena, porque poderia ensinar a algumas outras empresas, algumas lições muito necessárias sobre as virtudes de “menos é mais"”, disse.
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O jornalista também elogiou a camisa do Verdão. Ele destacou que o uniforme parece uma peça retrô,mas com inovações modernas.
“Essa camisa é bem bonita e, de longe, poderia passar por algo dos anos 1950 (como um elogio), mas olhando mais de perto, você verá uma variedade de designs de fundo, incorporando vários brasões. É uma ótima maneira de introduzir um pouco de variedade em um design clássico e bastante direto, mesmo que essa variedade possa passar despercebida’, escreveu.
O ranking
O título de camisa mais bonita do Mundial de Clubes da Fifa ficou com o Espérance, da Tunísia, adversário do Flamengo na estreia da competição, nesta segunda-feira (16), às 22h (de Brasília).
“Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Vocês terão que me desculpar pela imitação de Meg Ryan, mas esta camisa é simplesmente magnífica. Uma maravilha, uma beleza, dá vontade de aplaudir – o que seria estranho, mas ainda assim. O vermelho e o amarelo se complementam, mas são brilhantemente compensados pelo acabamento preto, que por si só é usado com sabedoria. O padrão de fundo também é maravilhoso: um design tradicional tunisiano que dá um toque especial à camisa e, para um brilho extra, é repetido no segundo e terceiro uniformes. Um design Kappa maravilhosamente pensado, executado com perfeição. Quase impecável”, escreveu.
O pódio foi composto, ainda, por Wydad Casablanca, do Marrocos, e Boca Juniors, da Argentina.
Na outra ponta da lista, a camisa mais feia do Mundial para Miller é a do Chelsea, da Inglaterra.
“Basicamente, parece uma camisa nada oficial do Chelsea, desenhada por alguém que sabe duas coisas: que eles jogam de azul royal e que o Chelsea fica em Londres, e por isso produziu algo que você esperaria ver em uma barraca de beira de estrada, pendurada ao lado de uma camiseta que diz: “MINHA MÃE FOI PARA LONDRES E TUDO QUE EU GANHEI FOI ESTA CAMISETA HORRÍVEL”. Poderia muito bem ter um buldogue inglês, o Big Ben e uma foto da Rainha”, justificou.
Veja as camisas mais bonitas do Mundial de Clubes segundo o The Athletic
- Espérance
- Wydad Casablanca
- Boca Juniors
- Borussia Dortmund
- River Plate
- RB Salzburg
- Mamelodi Sundowns
- Inter Miami
- Pachuca
- PSG
- Los Angeles FC
- Seattle Sounders
- Benfica
- Atlético de Madrid
- Manchester City
- Palmeiras
- Ulsan
- Botafogo
- Al-Ain
- Real Madrid
- Porto
- Flamengo
- Al-Ahly
- Fluminense
- Al-Hilal
- Monterrey
- Juventus
- Urawa Red Diamonds
- Inter de Milão
- Auckland City
- Bayern de Munique
- Chelsea