A presidente Leila Pereira foi consultada por conselheiros e associados do
Conforme publicou a Itatiaia na última quinta-feira (17), a mandatária recusou participar do movimento e reforçou foco nos atuais objetivos esportivos do Verdão.
De acordo com o que apurou a reportagem, Leila Pereira se sentiu lisonjeada com a procura e interpretou como uma aprovação geral da gestão no Palmeiras, tanto no aspecto administrativo quanto no esportivo.
Nesta sexta-feira (18), ela esteve no Rio de Janeiro para acompanhar presencialmente o julgamento da acusação de crime de misoginia contra Dudu, ex-jogador do Palmeiras e atualmente no Atlético.
Leila Pereira foi reeleita em 2024
Marido de Leila Pereira e segundo conselheiro mais votado da história do Palmeiras, José Roberto Lamacchia, também foi consultado sobre a articulação. Ele faz parte da UVB (União Verde e Branca) — uma das chapas que reúne conselheiros que articulam a proposta de mudança no estatuto.
Ele, no entanto, rejeitou participar e afirmou que a proposta precisa ser colocada em votação para apreciação do Conselho Deliberativo, caso avance.
Qual é a articulação sobre o estatuto do Palmeiras?
Grupos de conselheiros do
Ela está no segundo mandato no Verdão, válido até o fim de 2027. Atualmente, o estatuto do Palmeiras permite uma reeleição, sendo dois mandatos consecutivos com três anos cada um.
A última mudança dentro desses aspectos aconteceu em 2018, quando o Conselho Deliberativo (CD) aprovou a proposta de aumento de dois anos de mandato para três.
Os grupos de conselheiros que cogitam formular a proposta são ligados às chapas “Palestra” e “UVB”.