O Conselho Deliberativo (CD) do
Para atingir o valor bilionário, o Palmeiras prevê oito fontes de arrecadação, sendo que a maior é a negociação de atletas (32%).
O clube planeja arrecadar R$ 399,6 milhões com vendas de jogadores, R$ 296,5 milhões com patrocínios e R$ 185,6 milhões com direitos de transmissão de TV. Essas são as principais fontes de renda no orçamento.
Além disso, o Palmeiras espera resultado financeiro positivo em 2026, apresentando superávit de R$ 11,2 milhões. O valor das despesas está em R$ 1,17 bilhão.
O orçamento — que a Itatiaia teve acesso — havia sido aprovado pelo Conselho de Orientação e Fiscalização no início deste mês de dezembro e agora foi chancelado pelo CD.
As previsões foram feitas baseadas em critérios conservadores, com mais de 50 reuniões realizadas durante este ano. Metas esportivas também constam no orçamento.
Saiba detalhes do orçamento do Palmeiras para 2026
Receitas
- Negociação de atletas - R$ 399,6 milhões (32%)
- Patrocínios/licenciamentos - R$ 296,5 milhões (24%)
- Direitos de TV - R$ 185,6 milhões (15%)
- Sócio-torcedor Avanti - R$ 84,3 milhões (7%)
- Arrecadação social - R$ 76,6 milhões (6%)
- Outras - R$ 84,4 milhões (6%)
- Premiações esportivas - R$ 62 milhões (5%)
- Bilheteria - R$ 61,9 milhões (5%)
Total: R$ 1,25 bilhão
Metas esportivas
- Semifinal do Campeonato Paulista
- Quartas de final da Copa do Brasil
- 4 vitórias na fase de grupos da Copa Libertadores
- Quartas de final da Copa Libertadores
- G4 do Campeonato Brasileiro
Despesas
- Pessoal e imagem - R$ 613,5 milhões (52%)
- Amortização de direitos de jogadores - R$ 289,2 milhões (25%)
- Despesas gerais e administrativas - R$ 153,8 milhões (13%)
- Gastos com comissões técnicas, atletas e baixas - R$ 59,5 milhões (5%)
- Despesas com jogos - R$ 37,3 milhões (3%)
- Depreciação e amortização - R$ 18,3 milhões (2%)
- Sócio-torcedor Avanti - R$ 5,4 milhões (0%)
Total: R$ 1,17 bilhão