O momento do
“Se a direção tivesse tomado outra decisão eu não teria subido aqui (na bancada da coletiva pós-jogo). Se eu não acreditasse (no acesso) eu não teria nem subido aqui. E certamente nós conversamos a respeito disso”, revelou.
Em seguida, o treinador desabafou sobre o sentimento de mais um resultado frustrante na Segunda Divisão nacional.
“A responsabilidade é minha. Eu estava acabado no vestiário. Ficamos um tempo conversando sobre algumas situações. Eu estou aqui, respiro, penso, tenho vontade de chorar, gritar. Mas tenho que ser forte e equilibrado, para que eu consiga levar o time para mudar a situação”, disse.
Odair ainda complementou que não vai ‘jogar a toalha’ e quer alcançar o objetivo do Furacão de voltar à elite do futebol brasileiro.
“Eu sou um cara que nunca desisti na minha vida e não vou desistir agora, a não ser que me tirem daqui. Eu sou o comandante, o primeiro a botar a cara na frente, o peito para fora e acreditar que vamos conseguir minimizar essas situações defensivas”, afirmou.
Sem vencer desde o dia 5 de julho — bateu o Amazonas fora de a casa —, o Furacão vai passar de um mês sem vencer. Isso porque o próximo compromisso será contra o
A ida, inclusive, faz parte da sequência ruim. Além do 2 a 1 sofrido na última quinta-feira (31), o Athletico-PR perdeu para Goiás e Volta Redonda, empatou com Ferroviária, América e agora Paysandu.
Com o resultado, o Athletico-PR ocupa a 11ª colocação da Série B com 26 pontos ganhos.
