O técnico Rogério Ceni, do
Em tom descontraído, o ex-goleiro — ídolo do São Paulo e um dos maiores da história da posição no país — reconheceu a dificuldade de uma defesa feita pelo atual arqueiro tricolor durante o primeiro tempo.
“Eu não pegaria nem quando eu estava bem. Hoje com certeza não pegaria”, afirmou Ceni ao comentar a cabeçada de Eduardo Sasha, que obrigou Ronaldo a se esticar todo para, naquele momento, manter o placar zerado.
A defesa foi apenas uma das boas intervenções do goleiro, que voltou a ser decisivo e saiu ovacionado pela torcida tricolor. Após um início irregular, Ronaldo vem se consolidando como uma das principais peças do time na reta final do Brasileirão.
“Claro que o início não foi como eu planejei, como Deus planejou, mas nunca deixei de acreditar no meu trabalho. Hoje vivo um momento feliz, fruto de muito esforço e paciência”, afirmou.
“Eu costumo dizer que sou um goleiro muito frio, que não demonstra tanta emoção. O goleiro tem que estar sempre focado, porque é uma posição que vai do céu ao inferno muito rápido”, complementou.
Com atuações consistentes e apoio crescente da torcida, Ronaldo se firma como um dos pilares do Bahia sob o comando de Rogério Ceni, que fez questão de reconhecer o papel decisivo do camisa 22 no desempenho recente da equipe.
O próximo compromisso do Bahia é nesta quarta-feira (5), às 20h (de Brasília), contra o