O lateral-esquerdo do
Segundo ele, o favoritismo o certeza está dos lados dos europeus. Mas isso não significa que o Tricolor chegue ao torneio apenas para cumprir tabela.
“Claro que tem favoritismo (do Borussia). A gente sabe que o futebol europeu é bem jogado, o Campeonato Alemão é disputado. Mas o futebol está bem nivelado, e não vai ter jogo fácil. Temos tudo para surpreender o Borussia e sair com a vitória”, analisou.
Para o camisa 6 o fator coletivo será o principal do Fluminense diante de uma equipe do Velho Continente e com poder financeiro igual ao Dortmund.
“Não vai ser o individual que vai decidir o jogo. Estamos trabalhando em coletivo, um ajudando o outro. Se a gente jogar o nosso jogo, temos grande chance de sair com a vitória”, disse, garantindo que o Dortmund está sendo bastante estudado:
“Já assistimos a dois vídeos deles, na parte defensiva e na parte ofensiva. Também já pedi alguns detalhes dos atacantes. Tudo o que a gente puder tirar para sair um passo à frente deles é importante. O time é muito alto. A gente não está acostumado com isso no Brasil. Tem que estar ligado na bola parada”, finalizou.
Além do time alemão e do Fluminense, o Mamelodi Sundowns, da África do Sul, e o Ulsan, da Coreia do Sul, completam a chave.