Técnico do Cruzeiro, Zé Ricardo precisa se atentar a um problema crônico da equipe no ano de 2023: o ataque. Em comparação aos clubes do Campeonato Brasileiro, o time celeste tem o terceiro pior ataque e não supera nenhum dos quatro últimos colocados no quesito.
A zona de rebaixamento para a Série B de 2024 conta com: Bahia, 17º, com 28 gols; Santos, 18º, com 23; América, 19º e vice-lanterna, com 26; e Coritiba, 20º e lanterna, com 24.
O Cruzeiro tem 23 gols, mesmo número que o Santos. Internacional, 13º, e Goiás, 16º, ambos com 20, são os dois piores ataques. Além da equipe celeste e do Alvinegro Praiano, o Cuiabá está empatado com o terceiro pior ataque do torneio.
Na 12ª posição do campeonato, o Cruzeiro volta a campo no domingo (1º).
Mudança no ataque do Cruzeiro
Zé Ricardo, treinador do Cruzeiro desde 5 de setembro após substituir o português Pepa, demitido, deve fazer uma mudança para a partida contra o América. O centroavante Gilberto, que vive má fase e não marca desde 14 de maio, há 20 partidas, deve perder a posição de titular.
A tendência é que Bruno Rodrigues saia da reserva e comece o jogo como titular, centralizado no ataque. O atacante, contudo, tem características de velocidade e atua preferencialmente pelos lados de campo.
Arthur Gomes, com características semelhantes às de Bruno Rodrigues, foi o outro atacante titular no último jogo. Na ocasião, o Cruzeiro perdeu por 1 a 0 para o Fluminense, na quarta-feira (20) passada, no Maracanã, no Rio de Janeiro, pela 24ª rodada do Brasileirão.
Na partida, os meias-atacantes Mateus Vital e Nikão também foram titulares. Algum deles pode perder posição para Wesley Ribeiro, outro atacante “de beirada” que começou na reserva.